Uma casa espaçosa voltou a ser o desejo geral nesses tempos em que trabalhar remotamente se tornou exigência do mercado
Por Carlos Trossini, CEO da Taroii Investiment Group e idealizador do Bravíssima Private Residence
A pandemia mudou tudo — ou quase tudo. A começar pelo lugar que passou a ser o mais importante na nossa vida. Sim, porque, antes da Covid-19, boa parte de nossos dias podia correr, sem maiores problemas, longe de casa. Sobretudo para as novas gerações urbanas, o mais importante era residir próximo do ambiente de trabalho e dos lugares de encontros com amigos. O tamanho do imóvel? Isso era o de menos. Daí o crescimento nos últimos anos, em especial nas grandes cidades, de um mercado que parecia cada vez mais próspero: o de apartamentos mínimos — com cerca de 20 metros quadrados —, instalados em condomínios com áreas comuns dotadas de bem montada estrutura de serviços. Pareciam mais práticos, modernos e minimalistas — embora minúsculos.
Em artigo para a Folha de S.Paulo, o advogado Marcio Rachkorsky, membro da Comissão de Direito Urbanístico da OAB-SP, nota que essa tendência se esvaiu na pandemia, quando “passamos a trabalhar em casa, a almoçar e a jantar dentro de casa”. Disse ele: “Demo-nos conta de que espaço, aconchego e isolamento acústico são componentes essenciais para uma moradia completa. A saudade do bom e velho apartamento mais antigo bateu para muitos”.
A pandemia e, em consequência, a quarentena, obrigou-nos a passar mais tempo em casa, o que impulsionou a demanda por imóveis com áreas privativas maiores e espaços definidos. Cozinhas mínimas e “integradas” com a sala pareciam uma solução para quem passava pouco tempo na própria residência. Deixaram de ser, nesses tempos em que, entre outros imperativos, é preciso cozinhar onde se mora e repensar o ambiente — e encontrar até um lugar para deixar os sapatos no hall de entrada. O mais importante: o “novo normal” vai requerer, cada vez mais, um lugar para se trabalhar em casa. A rigor, o home office está deixando de ser uma opção para colaboradores autossuficientes. Empresas 100% digital estudam estender o trabalho remoto permanentemente.
Assim, um cômodo extra para alocar estações de trabalho, sem comprometer o espaço de convívio familiar, transformou-se em exigência do mercado. Especializado em planejamento urbano e economia do setor público, o engenheiro Claudio Marinho, ex-secretário estadual de tecnologia de Pernambuco, comunga dessa opinião. “A nossa casa não vai ser mais como era”, disse, incisivo, em entrevista à Agência Brasil. “Nós vamos ter de redesenhar os espaços. Vamos trabalhar a partir de casa. Nós mudamos os nossos hábitos.”
Também o mentor de negócios online e conferencista Gerry Cramer sustenta que o home office veio para ficar. Ele se recorda de, na infância, em meados dos anos 1980, imaginar o futuro das pessoas comuns com viagens espaciais e trabalho no conforto do lar, em virtude da onipresença do computador. Bem, as viagens intergalácticas ainda não se tornaram acessíveis. Mas o home office não tem volta. “Nunca imaginei que seria necessária uma pandemia global, e o resultante encerramento de quase todos os negócios em todo o mundo, para iniciar uma mudança maciça na mente das pessoas comuns”, comentou Cramer em reportagem do jornal O Globo.
Já que vamos trabalhar em casa, decerto queremos não só um escritório com isolamento eficiente, uma cozinha maior e, vá lá, um lugar para os sapatos no hall. Também desejamos salas e quartos amplos, além de maior contato com a natureza. Segundo um levantamento do portal Imovelweb, um dos principais do segmento imobiliário, isso pode ser demonstrado em números. A procura por imóveis com varanda, no Brasil, cresceu 128% em relação a maio de 2019. Também aumentou a busca por casas com quintal.
Claro: é preciso um lugar para as crianças brincarem, enquanto trabalhamos. Essa nova realidade nos permite afirmar que o Bravíssima, quando foi planejado, já estava à frente do seu tempo. Condomínio de alto luxo instalado na Praia Brava, em Santa Catarina, o empreendimento está de frente para o mar e combina todas as necessidades dos novos tempos. Disponibiliza lotes para a construção de casas, com áreas privativas de em média mil metros quadrados, e apartamentos com plantas de 360 a 430 metros quadrados — mas, especialmente, espaços para todos os usos, com closets amplos e escritório.
Contudo, se a preferência for trabalhar com vista para o mar, há metragem para a execução do projeto. É preciso lembrar que, se no passado recente a ideia era procurar imóveis o mais próximo possível do trabalho, esse requisito deixa de existir na nova era do home office, com a normatização do trabalho remoto.
Pensando nisso, o empreendimento também irá oferecer aos moradores uma área de coworking, que atenderá a demandas específicas, com salas de reunião e toda a estrutura de escritório. No Bravíssima, conforto, tecnologia e natureza convivem em harmonia. Mais do que isso, com privacidade, segurança e eficiência.
Para mais informações: taroii.com.br
facebook.com/taroiigroup
@bravissimaprivateresidence