Cada vez mais a ciência constata uma verdade: morar perto de áreas verdes faz bem ao corpo e à mente
Por Carlos Trossini, CEO da Taroii Investiment Group e idealizador do Bravíssima Private Residence
O cérebro humano pesa em média apenas 1,4 quilo. Ainda assim, para muitos, é uma máquina perfeita. Seria, claro, não fosse uma óbvia fragilidade: essa máquina se cansa. Ainda pior: ela se estressa. Quando isso ocorre, o funcionamento é comprometido — e muitas vezes de maneira brutal. A grande questão é como não se estressar em um mundo cada vez mais competitivo. Sim, constantes evoluções tecnológicas são sempre uma promessa. Mas também provocam a angústia de se sentir defasado — e, por extensão, geram ainda mais estresse.
As soluções podem ser muitas, passando de terapias psicológicas ao auxílio químico dos remédios. Mas a ciência despertou para uma constatação que, embora pareça óbvia, ganha cada vez mais fundamentos sólidos: o contato direto com a natureza recarrega nossa máquina (quase) perfeita. Há 2.500 anos, Ciro, o Grande, comandante do maior império que o planeta já viu, o Império Persa, já intuía essa verdade. Ele mandou abrir vastos parques públicos em Pasárgada, muito arborizados, para os súditos. Presumia que melhorariam cada indivíduo — e, também por isso, a vida em sociedade.
Neurologista e diretor clínico do Instituto do Cérebro de Brasília, o dr. Ricardo Teixeira destaca um novo estudo apresentado pela publicação especializada Environmental Research. Conduzido por pesquisadores ingleses, o estudo aponta os benefícios do contato direto com a natureza. “Isso reduz o risco de morte prematura, diabetes, doença vascular e hipertensão arterial”, comentou. “As pessoas que têm mais acesso ao verde, além desses benefícios ao corpo e à saúde, apresentam também menos estresse e uma melhor qualidade do sono.”
Uma edição da revista National Geographic, de janeiro de 2016, apresenta muito bem os benefícios desse contato com a natureza. Na matéria “Viva ao ar livre”, a publicação destacou David Strayer, psicólogo cognitivo da Universidade de Utah, também nos Estados Unidos. Mochileiro por convicção, além de pesquisador renomado, ele costuma levar grupos de estudantes para temporadas na natureza.
Exames minuciosos revelam a reativação cerebral depois do que Strayer chama de “efeito do terceiro dia”. De fato, passadas 72 horas de imersão longe do mundo urbano, “os sentidos passam por recalibração”.
Diz ele: “Você começa a sentir aromas e a ouvir sons que antes não era capaz de notar”. Ainda de acordo com Strayer, o contato direto com a natureza permite ao córtex pré-frontal, o centro de comando do cérebro, reduzir o ritmo e descansar, como um músculo exaurido. Em suas pesquisas, o psicólogo cognitivo constatou duas claras evidências: 1) quem mora próximo de áreas verdes reporta menos desgaste mental; 2) regiões arborizadas registram menos incidência de 15 doenças.
Samuel Barreto, pesquisador da ONG The Nature Conservancy (TNC), é outro estudioso que sinaliza para a valorização do meio ambiente em favor da disposição física e mental. “É possível criar espaços como parques, praças e revitalizar as marginais dos rios para garantir esses benefícios”, comenta. Pois é, Pasárgada era assim. Ao conceber o Bravíssima Private Residence, todas essas informações científicas foram levadas em conta. Nesse conceito único, os moradores irão usufruir de todos os benefícios de estar entre a montanha e o mar. Não é exagero dizer que o contato direto com a natureza é um tratamento sem contraindicação.
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